
Ilustração do Conto "O Pacote", preservado inédito para concurso. Envio mediante solicitação por eimail (araujobuenopsi@gmail.com) e observância de alguns critérios.
Ficcionista, psicanalista, prof.de gramática (Escola pública, sétimas séries) e blogueiro literário. Vide meu CV Lattes. Fundador do blogue coletrivo De Chaleira (www.e-chaleira.blogspot.com). Autor do romance sci-fi "Novembro/3001"(no prelo),"Brevidades ao Ponto" e "Tive um Sonho Estranho" Contos nos livros do "Projeto Portal" (2008 a 2010; coord. por Nelson de Oliveira).Criador do Grupo (Facebook) "Breves Motes a Microcontos.
5 comentários:
Enviada: sábado, 28 de junho de 2008 16:59:46
Para: Marco Antônio Araújo Bueno (cacopsi@hotmail.com)
Depois de alguns dias corridos, cá estou.
Acabei de ler a prosa e o poema inéditos. Gostei! Mais da prosa do que do poema... não sei se tenho capacidade o bastante pra captar o real sentido do que vc escreve. Talvez seja preciso mais uns mergulhos. Mas gostei, consegui ver a semelhança com essa idéia do Brecht. Meio anarquista no sentido de romper com a moral estabelecida e provocar experimentações. Aliás, ontem aqui em Ribs teve um teatro sobre a loucura, num espaço cultural chamado 'A Coisa'. Dissram q foi mto bom, só num fui pq cheguei meio tarde de SP. É um desses lugares que só os bicho-grilos que fogem à regra dessa cidade tão sufocante vão. Você conhece bem aqui, e as pessoas daqui, sabe como é.
Mas voltando aos poemas, eles me pareceram muito introspectivos. F. Fikomeno é quem? Um pseudônimo?
Eles tem alguma coisa a ver com a tese de doutorado?
Como anda ela, aliás?
E quem é Carver? Te falei do John Cage.. num sei que é esse Carver aí não rs.
Carolina
Prezado Marco!
Um finado amigo meu sempre dizia enquanto ria sobre: "Transimento de Pensação", quando duas pessoas diziam a mesma palavra, ao mesmo tempo, expondo talvez um "clichê linguístico". Vejo que, no poema, a simultaneidade de alguns sentimentos causou o que não sei se posso chamar de "rapport", ou o início dele.
Dentro de meu atual e aumentativo ceticismo, eu, Marcelo Finholdt, vejo esta fresta, esta brecha luminosa como um "link" energético entre os seres viventes.
"Forte abraço, força sempre!"
{do grupo "Madeleines & Brevidades Arteofício" no site "Hi5"}
Confesso que tive dificuldade para entender o conto e, se você puder, mande pra mim também o que você mandou para o Rodolfo Dourado, esclarecendo a interpretação... Mas, de qualquer forma, gostei de lê-lo. Primeiro porque há algum tempo não lia contos vindos de você (os micros sim, claro). Segundo, porque percebi que, além do mais, este vem que vem (!), cheio de personalidade, mesclando o inglês, usando palavrões e us cacete, morô?
Já quanto ao discurso direto, o não uso da forma mais "limpa" (com parágrafo, travessão e tal), mas sim o uso das aspas, não faz parte da estruturação "visual", e também de leitura (ritmo, sensação do leitor ao ler) do seu conto, para aclimatar o leitor com o ambiente da sua criação? Ou seja, não é coerente o uso das aspas?
Pedro Serrano
Li seu conto. Claro que vou mantê-lo inédito até segunda ordem, mas eu adoraria ver algo assim na revista que criamos. Os outros textos que recebemos estão convencionais demais para o meu gosto, senti falta de experimentação.
Só não me lembro de ter recebido convites para o Plaxo Pulse. Mande novamente, talvez tenha caído na pasta de Massa.
Abraço,
Ivan
{Do selo que mantém com Nelson de Oliveira}
Olá Marco,
como está tudo?
Acabei de ler o seu conto, e, muito honestamente, achei-o complicado apesar de ter gostado. O que estava mesmo dentro do pacote? Nada? Uma mente atarefada?
Não entendi o fim. Mas gostei da construção do texto.
Em relação às ilustrações, teve interesse em alguma em particular?
Abraço,
João Saramago {do Plaxo Pulse, artista plástico, escritor, lisboeta}
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