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BO ! (aramaico)

agosto 01, 2008

Personagens voltando, ficção breve e www.euautor.com.br

Esta é uma ilustração do narrador-personagem do conto "Hora e Vez da Pardoca", que concorreu ao "Off-Flip/08" e está resguardado para publicação a ser divulgada. Mediante solicitação, observados certos critérios, posso enviá-lo desde que solicitado via e-mail (araujobuenopsi@gmail.com) com o cuidado de mantê-lo inédito por quaisquer meios.
Enquanto aguardamos a nova edição da revista internacional de micronarrativas (http://www.minguante.com/) que trará, na seção "Microteorias", o primeiro fragmento do condensado da tese de doutorado qualificada no último (mesmo) 13 de Setembro e um microconto-despedida da incursão por essa forma, publiquei uma dúzia de textos de diferentes gêneros no recente site de relacionamento para gente de leitura e escrita, o http://www.euautor.com.br/ . Só não consegui carregar os fragmentos teóricos da tese (disponíveis, junto ao meu Memorial na Unicamp e mais trinta microcontos monofrásicos de dez palavras, ilustrativos da tese de doutorado, no http://www.mesadoeditor.com.br/ ) Talvez por causa da extensão... No forno, a massa documental para as minhas ficções científicas breves, na linha d'O Pacote", também acessível via e-mail. Que entre Agosto!

5 comentários:

Marco Antônio de Araújo Bueno disse...

Link para a revista Minguante n. 11
(em "Micronarrativas" não foram publicados os fragmentos referidos)
http://minguante.com/?num=11&textos=marco_antonio_bueno

Marco Antônio de Araújo Bueno disse...

Caro Marco,
Li os micro e o conto. Os micro e nano contos tem a graça de um achado lingüístico.
Embora possa estar errado, sinto, entretanto, que você tem pendor pela narrativa mais longa, que é na análise dos jogos entre as frases e na criação de situações inusitadas que você poderá exercer o melhor da sua escrita.
Quero dizer – e continuo a ressalvar que posso estar errado – que o micro e nano contos me parecem constituir, no momento, uma espécie de treino e de proteção da escrita. Uma preparação e uma segurança.
Mas que o seu melhor é a narrativa mais longa. Entendo que deva ter gostado bastante do Evandro Afonso Ferreira, porque, apesar de radicalmente diferentes, há traços de semelhança de família entre os seus textos e os dele: na concisão, no gosto pelas analogias e pela surpresa.

É o que me pareceu.

Abraço grande,
Paulo
{Paulo Franchetti é crítico literário e professor de Teoria literária no IEL da Unicamp. Dirige também a
Editora da Unicamp. Em Julho pp lançou sei livro de haikais -Oriente"

Marco Antônio de Araújo Bueno disse...

Não preciso nem falar que quero ler seu conto, né? o que concorreu à off flip -- "Hora e Vez da Pardoca" -- e também não preciso nem falar que não vazo ele pra ninguém! Rá!

Aliás, a foto fui eu que tirei muito novinho ou é engano?


É isso aí: que venha agosto... a gosto! Ráááááá!


Abraço do P^p.




{Pedro, ou P^p, é o meu leitor número zero e meu biógrafo não autorizado com procuração pra ficar rico às custas da minha literatura. Rica, isto sim, é a multifacetada personalidade desse observador crítico e de fina perspicácia, de quem certamente ouviremos muito no campo das ciências sociais; das humanidades, em geral. Muito me orgulha!}

Marco Antônio de Araújo Bueno disse...

Abaixo, o link para o grupo "Madeleines & Brevidades Arte-Ofício (sob minha mediação) no
site Plaxo Pulse.

http://tempohiperliterario.plaxogroups.com

A Minguante ainda não publicou o refeido primeiro fragmento nesta recente edição. A seção MICROTEORIAS está fossilizada, congelada, portanto. E-mail ao Sr. Eine não foram respondidos. Dá próxima edição (Fado, como mote)não participarei. Estarei ouvindo o melodioso Seo Jorge e brandindo minha espada de São Jorge, se é que me faço entender.

Marco Antônio de Araújo Bueno disse...

Realmente quem já tinha lido o Hora e Vez da Padorca era eu. Só não tinha me lembrado do título, porque você o escreveu já há um tempinho, não? Enfim, foi uma delícia relê-lo, lembrando daquela hilária história da vovó Inês. O texto começa a ser gostoso de ler já no primeiro parágrafo, com essa definição que achei excelente: "Pássaros sempre foram emblemáticos de algo menos cotidiano que eles".



Abraço do P^p.
{do www.ismoaesmo.blogspot.com}