12. “A Colhida”
Na morada derradeira jogou toalha. Noites assim, minguantes – perspectivas déjavu!
13. “Tempoespaço”
-“Por quê não vai pra p.q.p.?”- “Demora mó longe, mano!”
setembro 25, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Daniel Serrano disse...
Isso me lembrou o "sempre às vezes" da velhinha da pardoca, por quem tanto temos carinho. Aliás, que a velhinha não se confunda como o velhinho outro de 13. Se não tem que minguli, sacô?
6:02 PM
{Daniel-jornalismo- é blogueiro,com sua equipe única,do www.postoqueposto.blogspot.com a quem agradeço a postagem e recordo o fato lamentável de que nem um único leitor tenha solicitado o conto "Hora e Vez da Pardoca",em sigilo de concurso e referido, apenas, por uma ilustração nos meus 2 blogs ! Dentro em breve, libero a velhinha mantida inédita. Até porque ela continua mote para outros contos!}
Postar um comentário