ALMA DE GRAXA
Por Marco A. de Araújo Bueno
Antigamente, ele trabalhava na fábrica depois ia... me levar flores
[Da série MICROCONTOS À PRIMAVERA]
Ficcionista, psicanalista, prof.de gramática (Escola pública, sétimas séries) e blogueiro literário. Vide meu CV Lattes. Fundador do blogue coletrivo De Chaleira (www.e-chaleira.blogspot.com). Autor do romance sci-fi "Novembro/3001"(no prelo),"Brevidades ao Ponto" e "Tive um Sonho Estranho" Contos nos livros do "Projeto Portal" (2008 a 2010; coord. por Nelson de Oliveira).Criador do Grupo (Facebook) "Breves Motes a Microcontos.
ALMA DE GRAXA
Por Marco A. de Araújo Bueno
Antigamente, ele trabalhava na fábrica depois ia... me levar flores
[Da série MICROCONTOS À PRIMAVERA]
2 comentários:
Olídio Reyner (a quem dedico este microconto de dez palavras) foi quarto-zagueirão, é tricolor apaixonado e cultiva orquídeas além
de criar (crecenciado pelo IBAMA) canários do Reino; Reino, aliás, é como o
cartório de registro civil grafou o nome dele, que se aposentou como um dos
mais credenciados lavadores de jazigos da cidade de Valinhos, do Adiniran.
Suponho que o microconto da escritora Cecília Prada postado em RESCALDO DE CURITIBA, de 12 de Set, refira-se a esta postagem. Que me corrija o ANÔNIMO
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