ATENÇÃO:
Recém saído do forno, na linha experimentalista de ficção temporal (sem marcadores temporais), o conto
não tão breve (exatas 99 linhas) em parágrafos de 12, estará à disposição de leitores "raros" a partir da visita de
número 3.000 do "Festina Lente". Há que merecer alguma pompa nessas circunstâncias. Por comprometimento
editorial e disputa de prêmio literário, fornadas recentes hibernam, majestosamente pulsantes. É tudo.
setembro 16, 2008
"Sobre a Explosão na "E.H.M." -Desdobramentos"
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8 comentários:
Abraça o experimentalismo linguístico e a literatura fantástica. Maravilha!
Penso ser esse o caminho do escritor contemporâneo.
Acabei de ler " Mistério" ( O Dedo ) da Lygia F. Telles, lembrei-me de vc.
Obrigada pela "cadeira 35" rsrsrs .
Tomei a liberdade em enviar-lhe um e-mail contendo 288 obras grátis. Só não sei se acertei o endereço. Parafraseando-o :" salvar se quiser salvar , se é que me entende"
Abraço
Mariluci Lopes
Confesso que pouco consegui entender do conto.
Gostei do último parágrafo, por observar claramente uma inovação, um trabalho de coerência entre a forma do parágrafo e o momento que passava a personagem.
Mas não entendi o conto.
Pedro B.M.Serano (do www.ismoaesmo.blogspot.com)
Eis um link para o curta da minha amiga Paola, de Fortaleza que ilustra bem, com trilha minimalista (!), um "Biodigestor de Idéias" aludido no conto...
O escritor e desenhista Felipe Stefani, também amigo, ilustrará graficamente o conto com um de seus trabalhos´.
O link:
http://ie.youtube.com/watch?v=iux8bIgb9II
Olá Marco,
acabo de ler seu texto. Gostei do experimentalismo sustentado por um texto que trancorre fluido e, no bom sentido, bem escrito.
É como o jazz, que possui um fundo melodico, e a partir dele, surge o improviso, a experimentação, que pode se desprender também e alcançar outras questões.
Felipe Stefani
Poeta e artista plástco que ilustrará este conto com um desenho, quando de sua publicação em revista literária, breve. A propósito, o conto, por estar comprometido em exclusividade com essa publicação, está disponível via solicitação pelo e-mail araujobuenopsi@gmail.com , tal como ocorre em situações que requeiram manter os textos inéditos.
Oi, Marco
Só agora tive tempo de te escrever, depois de todos os contratempos promovidos pelo além e pelo cotidiano.
Gostei do biodigestor de idéias. Fiquei pensando no inconsciente lacaniano, a linguagem dispersa em torno de um furo, e, a partir de sua imagem, esse furo passou a me parecer um ânus. Imagem forte, que se realiza com mais presença no último parágrafo.
Só não estou certo se está muito bem empregadas a palavra "caixilho", nem de onde vem "deridos", que não encontro no dicionário. No mais, eu li a composição formal em torno dessa imagem do biodigestor de idéias, e, por conta disso, achei o conto muito bem arranjado.
Abraço,
Ivan
{OBS.: "Caixilho" é um neologismo para o suporte tecnologógico que contém o trabalho do protagonista e a palavra "deridas" é "feridas"; erro de digitação meu. Ivan é escritor.Grato.}
Belém,Belém...Eu não recebi o meu prometido!
VI
Caro Marco Atononio
Como vai?
Agradeço de coração seu envio e já digo logo que me diverti muito com este texto indefnível. Comecei lendo como crônica, depois lembrei que era conto e, a esas alturas, ficção e realidade já tinham virado maionese.
Fico contente de saber que participei, de algum modo, dessa sua nova etapa.
Um grande abraço
Yudith
{A profa Dra Yudith Rosenbaum, da USP, teve um papel decisivo em minha trajetória literária no exato momento em que - e isso está postado aqui no "Festina" - maifestou-se sobre a trajetória acadêmica, por ocasião da minha defesa de doutorado.Quanto ao conto, a "confusão" de gêneros (crônica/conto)foi a melhor coisa que a experimentação poderia alcançar!}
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