julho 02, 2023
setembro 12, 2022
SONETO PARA CORDA
SONETO PARA CORDA
Por Marco Antônio de Araújo Bueno
(À memória de Fernando Reinaldi)
Caro, tive uma epifania
(Ela me surgiu por via onírica),
Não oniróide, como teu acidente,
Mas embalada numa narrativa:
Você, agitado, contente, sorria
(Como sempre, timidamente)
E me consolava por que havia estourado
Uma das cordas do violão que lhe herdei
. "Relaxa, tava podrinha
".( Uma mentirinha):
Teu instrumento nunca desafinou aqui comigo!
Quiçá por tê-lo, antes por amigo que paciente..
.
Talvez porque o acidente fôra qual um susto
(de corda de aço que rebenta em plena afinação)
E põem todo mundo, cantando sim, mas...silente
julho 16, 2020
Sonho Para a Psicanálise: "Die Traumdeutugng"- Sonhos interpretam!
julho 05, 2020
Festina Lente: "lu cuntu num metti tempu": LUTO (miniconto)
Festina Lente: "lu cuntu num metti tempu": LUTO (miniconto): LUTO Por Marco Antônio de Araujo Bueno Para o Gru...
LUTO (miniconto)
LUTO
Por Marco Antônio de Araujo Bueno
Para o Grupo Breves Motes a Microcontos, dedicado a Raquel Gabaron)
Pedra Branca - Julho/2020
Foto por Grisele Morantt
Desde que veio ao mundo algo de incomum o
acompanhava...incomensurável e ardiloso; talvez envolto em pressentimentos,
antecipações e o sentimento gratuito de que nada o alcançaria de mal, tal como
a doença ou a miséria. Uma espécie de certeza aquém de qualquer demonstração
possível, de convencimento. Era a mostração, assim supunha, distraído, enquanto
acompanhava o enterro de um desconhecido, que seguira por falta do que fazer
naquele fim de tarde, absorto pelo torpor de mais um crepúsculo sem a rotina maçante
de outrora.
Um outrora tão recente e incomum, tão ‘sem precedentes’,
como se costumava dizer naqueles dias, tão incontornável! Eis o Corvo, pensou,
a la Poe, e se riu todo, apesar de tudo. Apenas uma digressão e ei-lo, como de praxe, se socorrendo
da literatura, de tipo inaugural...tinha de ser...mas pensava mesmo é em
necropolítica e enterros sem luto, sem gente etc.
novembro 15, 2019
FOBIAS
Por Marco Antônio de Araújo Bueno
Para Dalton Trevisan
- João, sabia que se você não mata uma cobra você nunca mais vai ter sossego?
- Por quê?
-Que ela sempre vai poder atacar alguma criança!
-Mas isso vale para qualquer animal peçonhento!
Aranhas marrom...
Sapos...
(ela tinha fobia de batráquios ...)
- Sapos? Sapos ... sapos não existem.
- Ai, João,
você é engraçado, você parece louco!novembro 12, 2019
NOVO SITE PROFISSIONAL DE PSICANALISTA
outubro 21, 2019
Do verso
Por Marco Antônio de Araújo Bueno
Pedra Branca, Outubro/2019
Quando se respira somente a réstia do fazer,
Faze como o Cabral proferiu: "Mais vale...
O fazer que o não fazer"; pois, atento ao tédio,
Dele não se fará entendido, olvido ou fodido;
Que a coisa é clara: veredas arreganham-se ao verso
Aturdido que há de se comprometer com a poesia.
E como no fuçar em dicionários, essas presenças sumidiças,
Algo de prenúncio há de vir, distraído, vagabundo.
Então dar-se-á a alquimia, essa sim - a que respira!
Nada a temer do que a machuque ou fira,
Apenas uma espécie de compender.
E nessa circunspecta busca de poesia,
Com-penetrada, alusiva, fria,
A canção, distraída, far-se-á poesia.
agosto 05, 2019
MOTEL DOS VIANDANTES
MOTEL DOS VIANDANTES
Por Marco Antônio de Araújo Bueno
Ilustração por: Grisele Morantt
A veneziana creme
denota algum crepúsculo lá fora, ao fundo do quarto. Recostado em um travesseiro
largo contemplo minhas pernas soerguidas pelas tiras de metal nas polias, ao
alto. Não tenho a menor ideia de onde estou nem o porquê daquela posição ridícula;
esforços em vão... lembranças opacas, cabeça oca. Ela entra.
- Como se
sente, amor? Devo ligar a TV, é hora do seu jornal. Ligo agora?
- Que porra
de lugar é esse? Estou formigando, dor na nuca. Onde você estava?
- Fui
providenciar sua Dolantina; você exigiu aos berros, não se lembra?
- Não me
lembro de nada. Como cheguei aqui?
- Querido,
não se faça de bobo, você está no pós-cirúrgico, foram três dias de UTI! Você
já até conversou com o neuro, falou da batida ...da escuridão... lembra?
-Eu não me
lembro de nada, só fragmentos, sensações... dor.
- Eu vou
ligar o jornal.
(“... que
estacionou no meio fio e foi multado/ O professor de Antropologia Armando Ferraz
Cutello, 64 anos, resgatado de um barranco no km 37 da BR-101 está na Santa Casa
depois de uma cirurgia de seis horas e seu estado de saúde é estável. O corpo
mutilado da jovem encontrada a poucos metros foi removido para o Necrotério Municipal...”)
Observo o
embrulho pontiagudo que ela encostou na mesinha ao lado da cama. A expressão dela
é serena, quase mística. Apalpa a minha aliança com a mão esquerda e, com a
direita baixa o volume com o controle. – Sua dieta é liquida até segunda ordem,
a dor vai melhorar certamente; a Dolantina vem vindo, diz sorridente.
Confusão mental,
tento mexer os dedos; vácuo total, dor lancinante. Então a seringa e a sensação
imediata de conforto, placidez... quase euforia.
Alguns estilhaços
de memória, um bem-estar de nirvana, mais lembranças: a luz baça do outdoor-MOTEL
DOS VIANDANTES. Retrovisor... a placa familiar de um carro familiar. No encalço?
Sirene recalcitrante e um ruído da “Voz do Brasil: (...) Cai o Ministro da Saúde...
Apagão.
- Quer abrir
seu presente? (o tom amaciado, de uma felicidade contida, de um suspense difuso).
Oferece-me o embrulho pontiagudo. “Por quê precisaria de um guarda-chuva neste
lugar, Helena?”; tento alguma descontração que testemunho nos músculos e tendões.
Não obstante – ei-la, a bengala. E o prenúncio pontiagudo.
A face angelical
de uma bordadeira grega, as rugas dos cinquenta e seis, um brilho sinistro no
jeito de me olhar: - As notícias não são boas mas não são desanimadoras; veja
se gosta do desenho dela. Será, agora, a sua companheira inseparável, como
eu...
Examinam-me a
perna esquerda enquanto, inundado por um relaxamento excitado, examino a
bengala. Com um arrepio que me percorre da cervical à últimas terminações nervosas
que ainda pressinto noto o relevo incrustado na porção inicial da curvatura do
objeto. Não há dúvida – é uma vértebra. Uma vértebra sacrococcígea; tão
estranhamente... familiar...
A última sacrococcígea que apalpei, eufórico e
relaxado como nessa viajem de Dolantina tinha um frescor jovial dos vinte e
seis anos...
- Professor
Armando, como se sente hoje? Cumprimente sua própria esposa pela cirurgia. A
colaboração dela foi crucial!
Na TV do
finalzinho do jornal: “(...) o cadeirante foi atropelado quando estava a
caminho da Igreja...”
julho 08, 2019
julho 04, 2019
O GRITO NA ALMA DO SILÊNCIO_ensaio breve
O grito na alma do silêncio
Texto por: Marco Antônio de Araújo Bueno
Pesquisa: Grisele Morantt
Pesquisa: Grisele Morantt
A pedofilia
é um fenômeno tanto universal quanto histórico. Na Grécia antiga, por exemplo iniciavam-se os
efebos, meninos, submetendo-os à penetração pelos seus preceptores, seus mestres.
Muito embora
o Tabu do Incesto seja um fenômeno simultaneamente cultural e natural
(observado em todas as culturas e interditado variamente nestas culturas), a
pobreza material e as condições precárias das habitações instauram os abusos
dentro das famílias nucleares (vide "Sexo e Temperamento" da
antropóloga Margareth Mead). Nas classes A e B não é diferente, por razões mais
sutis.
Aquele que
abusa sabe, de alguma forma, poder contar com a cumplicidade silenciosa do
abusado, face ao constrangimento de seu super-eu e ao temor, fantasioso ou
real, de ter contribuído ou facilitado
fantasiosamente com as investidas do abusador; também pelo medo de ser
castigado ou até mesmo rejeitado pelo adulto mais velho de voz social mais
ativa.
Em
consequência, o abusado recalca sua vergonha, fadada, com frequência, ao que
Freud chamava Compulsão a Repetição. Vale dizer: o abusado reedita a cena do
abuso para poder elabora-la ou torná-la "ego”- sintônica.
São comuns
os sintomas: anorexia/ bulimia
(associada à figura paterna, via de regra), enurese noturna, fobias
generalizadas e "timidez" ou introversão exagerados.
A superexposição
visual a pornografia e à nudez associada ao contexto sexual favorecem a
aceitação do abuso em situações de baixa autoestima. Uma criança "intui” à
maneira dela, que há ‘algo de errado’(R. Laing) nas investidas/ aceitações de bolinação
e, mais tarde na vida, tente a ressignificá-las como colorido emocional herdeiro
do sentimento de culpa.
Crianças
são, conforme escrevia Freud diante da rígida moral Vitoriana, seres
sexualizados em sentido amplo ( as fases "oral, anal, uretral” etc. de seu
desenvolvimento psicológico) mas, apenas quando transpõe o que herdou do
complexo de Édipo, ou seja da relação triangular com os pais, conseguem
atribuir significação aos afagos e carícias que caracterizam os abusos. E esse
sutil ‘dar-se conta’ permanece recoberto por sentimentos de raiva, medo, nojo,
até encontrarem uma escuta profissional que lhes ofereçam amparo e reconstrução
simbólica pertinente.
A
precocidade com que acedem a intimidades, visualidades e discursos é um traço
da hipermodernidade, escreve Gilles Lepovitsky (As pulsões (equivalentes
simbólicos dos instintos animais) percorrem um caminho natural no
desenvolvimento da libido ou sexualidade infantil. Quando precipitadas ou
aguçadas precocemente, porém, desencadeiam feridas profundas no aparelho
psíquico ou na alma das pessoas que foram objeto de abusos.
E é dessa
matriz erótica que se deriva as dores morais e os padrões de repetição que
marcarão a vida adulta de maneira indelével.
Abaixo
alguns depoimentos coletados nos comentários do filme “O silêncio de Melinda”
maio 25, 2019
PREDIÇÃO CINZA _Microconto Deca-dez palavras
Da série inédita de micronarrativas ao parâmetro da tese de doutorado (Unicamp/2008): Micros da Pedra Branca/Abril/Maio de 2019:
"Brevidade e Epifania na Micronarrativa Contemporânea"
maio 05, 2019
O CORPO SIMBÓLICO DO MEU FILHO- artigo
O CORPO SIMBÓLICO DOS MEUS FILHOS
Por Dr. Marco Antônio de Araújo Bueno
Para o www.escavador.com.br
Palhoça, Maio/2019
EM SE PENSANDO no "Tirar a própria vida" logo vem à tona as questões atuais da Medicina Paliativa etc. Não é disso que se trata aqui, mas também não é do suicídio que desejo falar: é do ritual hipermoderno de se circunscrever em torno de uma prática que descrevo como "encenação compartilhada de futuro".
Sim, de futuro do presente, ou do presenteísmo que se pode exercitar nas redes, com vistas a minorar algumas dores da alma e a ansiedade delas decorrente. Também não falo da excitabilidade de uma fase pós-depressiva que pode incitar novo quadro depressivo, por conta do excesso de fármacos ou do desgaste existencial que uma depressão clínica promove. É de algo de exis-tencial e ritualizado que se trata aqui - um mal-estar que leva jovens a planeja-rem coletivamente, nas redes, o seu singular "tirar a vida". Existe!
A ruptura com a "verticalidade" do século XX (o do paradigma do Pai-patrão e tal) do 'lá em cima' (que Nietzsche derrubou) e do para baixo (que se revestiu de tanto glamour) já se operou nesse início do XXI. O "spleen" do IX decaiu com a própria literatura (que não seja a narcísica da autoajuda) e não tem mais o poder de inflamar nenhuma imaginação (pós Cyber-punk, automutilação , a 'decadence' e os 'paraísos artificiais' não mais excitam mais); a nova ordem mental exige menos adrenalina do que as pautas culturais oferecem, do que as substâncias e chás prenunciam, do que as anfetaminas garantiam, então o 'real' ganhou atrativos mais berrantes que o sangue, o esperma e os fluídos químicos de qualquer natureza. Presumir a transcendência virou um jogo de avatares mais concretos, mais matizados e que se pode ensaiar por aqui mesmo, mais na virtualidade que na virtuosidade. Morrer com estilo, com todo um pré-compartilhamento e um agenciar a morte própria com requintes menos paradisíacos e mais delicados do que se podia supor na era das máquinas-de-costura".
Não se costura mais as angústias nas sessões de psicoterapias, convencionais ou alternativas, não se recorre a qualquer cerzimento das psicanálises, muito menos a bandagens das cognitivo-comportamentais.
A dor aplacar-se-á não mais no 'aqui-e-agora' dos imediatismos hedonistas, nem nas transcendências neopentecostais que, hoje, colam na ultradireita, até na Espanha, tão conservadora, tão tradicionalmente...vitalista! A coisa está mais "chã" como diria uma paciente do Cândido Ferreira, em Campinas, onde trabalhei por quarenta anos, e quando tinha uma vaga ideia de que se tirava a própria vida para se interromper uma dor insuportá-vel. Da morte?
Da morte ninguém sabe, ainda. Mas se sabe do encenar a própria morte de forma ri-tual, acolhida na ordem simbólica (como o diria Lacan) e plausível, já que tudo se dá como se a humanidade tivesse retrocedido à infância dos tempos, e, na infância, predomina a crença mágica na reversibilidade de tudo!
Eu vejo telejornalismo sim, todos os dias, e ainda comparo sua performance de emissora a emissora e escuto um vaivém de declarações e iniciativas que me retiram o chão. Penso que seja algo pontual, ninguém convive com isso! Mas se, em oito meses de bufoneies o meu entorno simbólico tantas vezes recrudesceu em tantas reflexões importan-tes, como a minha saúde por exemplo, ou o futuro da educação do meu filho e a minha velhice etc. Se vejo tudo a minha volta mudando de estado a cada pouco, por quê um jovem não suporia a reversibilidade de seu próprio 'status' existencial?
Seja para o que for, urge que adultos que maternalizem ou paternalizem jovens atentem para essa plasticidade deles na percepção do tempo, do espaço e do próprio corpo. A chamada "deep-web já vem ganhando até bitcoins com essa questão. E a gente polician-do os faces deles. Sem encará-los!
Por Dr. Marco Antônio de Araújo Bueno
Para o www.escavador.com.br
Palhoça, Maio/2019
EM SE PENSANDO no "Tirar a própria vida" logo vem à tona as questões atuais da Medicina Paliativa etc. Não é disso que se trata aqui, mas também não é do suicídio que desejo falar: é do ritual hipermoderno de se circunscrever em torno de uma prática que descrevo como "encenação compartilhada de futuro".
Sim, de futuro do presente, ou do presenteísmo que se pode exercitar nas redes, com vistas a minorar algumas dores da alma e a ansiedade delas decorrente. Também não falo da excitabilidade de uma fase pós-depressiva que pode incitar novo quadro depressivo, por conta do excesso de fármacos ou do desgaste existencial que uma depressão clínica promove. É de algo de exis-tencial e ritualizado que se trata aqui - um mal-estar que leva jovens a planeja-rem coletivamente, nas redes, o seu singular "tirar a vida". Existe!
A ruptura com a "verticalidade" do século XX (o do paradigma do Pai-patrão e tal) do 'lá em cima' (que Nietzsche derrubou) e do para baixo (que se revestiu de tanto glamour) já se operou nesse início do XXI. O "spleen" do IX decaiu com a própria literatura (que não seja a narcísica da autoajuda) e não tem mais o poder de inflamar nenhuma imaginação (pós Cyber-punk, automutilação , a 'decadence' e os 'paraísos artificiais' não mais excitam mais); a nova ordem mental exige menos adrenalina do que as pautas culturais oferecem, do que as substâncias e chás prenunciam, do que as anfetaminas garantiam, então o 'real' ganhou atrativos mais berrantes que o sangue, o esperma e os fluídos químicos de qualquer natureza. Presumir a transcendência virou um jogo de avatares mais concretos, mais matizados e que se pode ensaiar por aqui mesmo, mais na virtualidade que na virtuosidade. Morrer com estilo, com todo um pré-compartilhamento e um agenciar a morte própria com requintes menos paradisíacos e mais delicados do que se podia supor na era das máquinas-de-costura".
Não se costura mais as angústias nas sessões de psicoterapias, convencionais ou alternativas, não se recorre a qualquer cerzimento das psicanálises, muito menos a bandagens das cognitivo-comportamentais.
A dor aplacar-se-á não mais no 'aqui-e-agora' dos imediatismos hedonistas, nem nas transcendências neopentecostais que, hoje, colam na ultradireita, até na Espanha, tão conservadora, tão tradicionalmente...vitalista! A coisa está mais "chã" como diria uma paciente do Cândido Ferreira, em Campinas, onde trabalhei por quarenta anos, e quando tinha uma vaga ideia de que se tirava a própria vida para se interromper uma dor insuportá-vel. Da morte?
Da morte ninguém sabe, ainda. Mas se sabe do encenar a própria morte de forma ri-tual, acolhida na ordem simbólica (como o diria Lacan) e plausível, já que tudo se dá como se a humanidade tivesse retrocedido à infância dos tempos, e, na infância, predomina a crença mágica na reversibilidade de tudo!
Eu vejo telejornalismo sim, todos os dias, e ainda comparo sua performance de emissora a emissora e escuto um vaivém de declarações e iniciativas que me retiram o chão. Penso que seja algo pontual, ninguém convive com isso! Mas se, em oito meses de bufoneies o meu entorno simbólico tantas vezes recrudesceu em tantas reflexões importan-tes, como a minha saúde por exemplo, ou o futuro da educação do meu filho e a minha velhice etc. Se vejo tudo a minha volta mudando de estado a cada pouco, por quê um jovem não suporia a reversibilidade de seu próprio 'status' existencial?
Seja para o que for, urge que adultos que maternalizem ou paternalizem jovens atentem para essa plasticidade deles na percepção do tempo, do espaço e do próprio corpo. A chamada "deep-web já vem ganhando até bitcoins com essa questão. E a gente polician-do os faces deles. Sem encará-los!
abril 28, 2019
Texto: Marco A. de A. Bueno (cf. tese de Doutorado II /Unicamp : "Brevidade e Epifania na Micronarrativa Contemporânea"
Ili.(foto) : Grisele Morantti
HUMANIDADES_SONHO (Palestra)
Palestra conferida na Faculdade de Psicologia da UnC - Universidade do Contestado - Canoínhas-SC
(a convite da Coordenadora Jaqueline Conceição; Cadeia da profa. Carol, Teorioa e Técnicas Psicanalíticas) E, 12 de Abril de 2019.
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